Revisando el nuevo multilateralismo latinoamericano y su impacto en la reforma del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas
PDF

Palabras clave

América Latina
reforma de la ONU
solución pacífica de conflictos
Consejo de Seguridad
multilateralismo latinoamericano
gobernanza global

Cómo citar

Revisando el nuevo multilateralismo latinoamericano y su impacto en la reforma del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas. (2015). Revista Vía Iuris, 18. https://revistas.libertadores.edu.co/index.php/ViaIuris/article/view/587

Resumen

América latina y el Caribe están en la cuarta fase del denominado multilateralismo cooperativo. Históricamente, el periodo actual se registrará como de transición de un orden internacional asimétrico a uno de multipolaridad relativamente equilibrado. En este contexto, América latina y el Caribe se consolidan como polo de poder autónomo, aunque internamente desigual. El presente estudio tiene como propósito responder la siguiente pregunta: ¿la región juega un papel cada vez más destacado en los foros internacionales y se esfuerza por promover la renovación y la democratización del sistema de Naciones Unidas, teniendo en cuenta los imperativos de su propia identidad política? Utilizando una metodología mixta, descriptiva e crítica, basada en la revisión de literatura y de datos estructurados en tablas, se pretende evaluar cuantitativa y cualitativamente las condiciones actuales del multilateralismo regional y su proyección en el proceso de reforma del Consejo de Seguridad. En la consolidación de ese nuevo orden internacional, la obtención de una mayor representatividad global es la tendencia irresistible de un continente que reclama su reconocimiento como un polo político con voz activa en el contexto de los procesos de gobernanza internacional.

PDF

Referencias

Amaral, A. (2013). Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas.

Amorim, C. (2009). Entre o desequilíbrio unipolar e a multipolaridade: o Conselho de Segurança da ONU no período Pós-Guerra Fria. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Amorim, C. (2009). A Reforma da ONU. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Brant, L. (2008). Comentário à Carta das Nações Uni-das. Belo Horizonte: CEDIN.

Bull, H. (2002). A sociedade anárquica. São Paulo: Editora Universidade de Brasília.

Cardoso, A. (1998). O Brasil nas Operações de Paz das Nações Unidas. Brasília: FUNAG.

Cardoso, P. (2011). A nova arquitetura de paz e segurança. Brasília: FUNAG.

Casarões, G., Lasmar, J. (2006). A Organização das Nações Unidas. Belo Horizonte: Del Rey.

Carvalho, D. (1959). História Diplomática do Brasil.São Paulo: Cia Editora Nacional.

Cervo, A., Bueno, C. (2011). História da política exterior do Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Cervo, A. (2001). Relações Internacionais da América Latina. Brasília: IBRI.

Evans, M. (org). (2003). International Law. Oxford: Oxford University Press.

Fonseca G. (2004). A Legitimidade e outras Questões Internacionais. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Freiesleben, J. (2009). Reformofthe Security Council. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Garcia, E. (2011). O Sexto Membro Permanente: o Brasil e a criação da ONU. Rio de Janeiro: Contraponto.

Guerreiro, R. (2009). ONU: um balanço possível. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Kissinger, H. (1997). Diplomacia. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Ales Editora.

Mello, C. (2004). Curso de Direito Internacional Público.Rio de Janeiro: Renovar.

Patriota, A. (2010). O Conselho de Segurança após a Guerra do Golfo. Brasília: FUNAG.

Piovesan, F. (2007). Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva.

Raposo, P. (2014). O Cidadão e a Construção da Integração Sul-americana. En Wagner, M., Clodoaldo, S., Menezes, G. (org.). Direito Internacional em Expansão. 1ª ed, v. III. (pp. 292-302). Belo Horizonte: Arraes Editores.

Rapoport, M., Madrid, E. (2011). Argentina Brasil: de rivales a aliados. Buenos Aires: Capital Intelectual.

Rezek, J. (2005). Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva.

Sardenberg, R. (2009). Brasil, política multilateral e Nações Unidas. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Seitenfus, R. (2008). De Suez ao Haiti: a participação brasileira nas Operações de Paz. En O Brasil e a Organização das Nações Unidas. Brasília: FUNAG.

Sepúlveda, J., Rivera, J. (2010) La reforma del Consejo de Seguridad: una mirada desde América Latina. Revista Nueva Sociedad, 230.

Simma, B., Mosler, H., Randelhofer, A., Tomuschat, C., Wolfrum, R. (2002). The Charter of the United Nations a Commentary. Oxford: Oxford University Press.

Sloboda, P., Tavares, S. Direito Interno e Direito Internacional: Integração Sistemática. (2014). En Wagner M., Clodoaldo, S., Menezes, G. (Org.). Direito Internacional em Expansão. 1ª ed. v. III, (pp. 504-514). Belo Horizonte: Arraes Editores.

Sloboda, P. (2015). A Legalidade da Entrada da Venezuela no Mercosul. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, XV, 701-716.

Trindade, A. (2012). Repertório da Prática Brasileira do Direito Internacional Público. Brasília: FU-NAG.

União de Nações Sul-Americanas. Acesso em 27 de abril de 2015 Dados disponíveis em http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=688&catid=144&Itemid=434&lang=pt-BR

Val, E., Bello, E. (org.). (2014). O pensamento pós e descolonial no novo constitucionalismo latinoamericano. Caxias do Sul: Educs.

Vargas, J. (2009). Persuadir e legitimar: a argumentação brasileira em favor da reforma do Conselho de Segurança. En Reforma da ONU. Brasília: FUNAG.

Viegas, M. (2008). A Atuação Recente do Conselho de Segurança e o Brasil. En O Brasil e a Organização das Nações Unidas. Brasília: FUNAG.

Weiss, T., Forsythe, D., Coate, R., Pease, K. (2014). The United Nations and Changing World Poli-tics. New York: Westview Press.

Licencia Creative Commons
Esta obra está bajo una  Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).